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27 de janeiro de 2017

5 séries da mid season que quero ver

Oi, pessoal!

Com algumas das nossas séries queridinhas em pausa e outras chegando ao fim (bye bye TVD) é a hora de procurar algumas para preencher a lacuna (ou simplesmente para me fazer de trouxa, né?). Eis aqui algumas estreias que achei interessantes, mas ainda não conferi:

Beyond

Beyond conta a história de Holden, um jovem que acorda de um coma depois de 12 anos e descobre novas habilidades que o colocam no meio de uma perigosa conspiração. Agora Holden deve tentar descobrir o que aconteceu com ele durante esses 12 anos e sobreviver a um mundo que mudou enquanto ele estava em coma.



Por que eu quero ver? O trailer passou uma vibe meio distópica que achei interessante. Sem contar que adoro um mistério envolvendo conspiração e busca por respostas. Espero não me decepcionar.


One Day at a Time

Uma família americana com raízes próximas em Cuba, composta por uma mãe recém-divorciada e ex-militar que precisa criar sua filha adolescente e o filho mais jovem, com a ajuda de sua mãe, uma cubana conservadora, e seu amigo Schneider.


Por que eu quero ver? Foi indicação da Roberta e ela não costuma decepcionar nas indicações. Pelo trailer a série pareceu muito amorzinho e espero sinceramente que eu não me acabe de chorar.

Riverdale

Situado nos dias atuais e com base nos icônicos personagens da Archie Comics, Riverdale é uma versão surpreendente e subversiva de Archie, Betty, Veronica e seus amigos, explorando o surrealismo da vida em uma pequena cidade – mostrando a estranheza que se esconde atrás da fachada saudável de Riverdale.


Por que eu quero ver? Agora que PLL está acabando eu preciso de outra série trash pra me fazer de trouxa. Eu juro que ainda não entendi o plot dessa série, só me pareceu um monte de gente padrãozinho e seus "problemas". Mas como eu amo uma série ruim, vamo que vamo.

Powerless

Em um mundo em que a humanidade precisa lidar com os danos colaterais de super-heróis e supervilões, Emily Locke (Vanessa Hudgens) começa seu primeiro dia de trabalho como diretora de pesquisa e desenvolvimento da Wayne Security, uma subsidiária da Wayne Enterprises que se especializa em desenvolver produtos para que os indefesos cidadãos se sintam um pouco mais seguros. Cheia de confiança e grandes ideias, Emily rapidamente aprende que suas expectativas são muito maiores do que as de seu novo chefe (Alan Tudyk) e colegas de trabalho. Cabe a ela liderar a equipe em direção ao seu pleno potencial e à percepção de que não é preciso superpoderes para ser um herói.


Por que eu quero ver? Sinceramente, só por causa da Baby V. Assim que fui olhar as séries vi a eterna Gabriela no pôster e quis conferir. Me pareceu uma comédia boazinha, espero que não seja no nível pastelão, né?

Star
Star (Jude Demorest) é uma jovem durona que decide tomar controle de sua vida depois de crescer num lar adotivo. Para tanto, ela viaja para Atlanta para tentar a vida na música junto de sua irmã Simone (Brittany O'Grady) e sua melhor amiga de internet Alexandra (Ryan Destiny). Com a ajuda de Carlotta (Queen Latifah), que se assegura que as três não entrem em confusão tal qual uma nova mãe adotiva, elas encontram Jahil (Benjamin Bratt) um agente que está atravessando uma fase ruim mas se interessa muito pelo grupo de jovens cantoras.

    

Por que eu quero ver? Porque eu preciso de alguma série com música envolvida na minha vida. Desde o fim de Glee que não achei nenhuma que me segurasse, mas acredito que Star vá fazer isso. O elenco é maravilhoso, as músicas são originais e esse trailer já me arrepiou todinha.


É isso, pessoal! Se vocês já assistiram alguma dessas falem aí nos comentários. E se quiserem me indicar alguma série, minha grade é igual coração de mãe: sempre cabe mais uma. Até a próxima! ♥

18 de outubro de 2016

O que presta e o que não presta da fall season

Oi, pessoal! Faz muito tempo que não falo de séries aqui, né? Pois então, a fall season chegou e com ela uma pá de séries pra lotar a grade (ou passar raiva). Ainda não vi todos os pilotos (e nem sei se vou conseguir ver tudo), então esse post tem grandes chances de ter uma continuação.

Então vamos lá!

No Tomorrow

"A comédia romântica acompanha uma analista de riscos que se apaixona por um rapaz de espírito livre que leva a vida sem se importar com o que está do outro lado da esquina, pois acredita que o apocalipse está chegando.
A série foi baseada na série brasileira Como Aproveitar o Fim do Mundo que foi ao ar na TV Globo em 2012."

Pensa numa série amorzinho que você fica lutando pra não se apegar porque tem medo do cancelamento? Sou eu com No Tomorrow. Eu fiquei apaixonada pelo piloto, pelos personagens, pela química entre Evie e Xavier (with an ex) e principalmente pelo Joshua Sasse.

E mesmo assim ainda fiquei com aquele sentimento de que não passa da primeira temporada. Mas nunca se sabe, né? Sigo acompanhando e morrendo de amores. AND: OLHA O BRASIL DOMINANDO AÍ.

Minha nota para o piloto: 8,5

Timeless

"O roubo de uma máquina do tempo é o primeiro numa série de crimes temporais misteriosos que levam um cientista, um soldado e uma professora de história a se lançarem numa busca desesperada através do passado para interromper o louco que quer destruir os Estados Unidos. Os três precisam tomar cuidado com suas ações, pois nunca se sabe qual movimento gerará consequências irreversíveis."

Sempre fui muito fã de viagem no tempo, mas só fui saber da existência dessa série pelo Banco de Séries. E ainda bem que fui ver o piloto. É um prato cheio para quem gosta de História e principalmente para quem ama essas ficções envolvendo várias linhas temporais.

Minha nota para o piloto: 9

Frequency

"Baseada no filme sobrenatural Alta Frequência (2000). A detetive Raimy Sullivan (Peyton List) sempre quis provar a todos que ela não é parecida em nada com seu pai, que se envolveu em corrupção policial e acabou sendo morto, quando ela tinha apenas oito anos de idade. Ou pelo menos é o que a história conta. Acontece que Frank (Riley Smith) estava envolvido em uma operação secreta. Vinte anos depois, Raimy descobre uma voz no velho rádio quebrado de seu pai. E, de alguma forma, a voz é a dele, transmitida através das ondas do rádio desde 1996. Agora, em contato com o pai no passado, ela vai tomar decisões que terão consequências extremas no presente."

Fui ver essa série sem um pingo de expectativa, apenas pra fazer média no BdS e concluir o projeto. Mas nossa, me surpreendi com o quão envolvida eu fiquei. Não dá pra piscar que as informações se perdem e você tem que voltar a cena, sério. Achei super movimentada a série e tem também os elementos das linhas temporais que podem ser alteradas. Presta pra cacete a série (porém tenho medo de não sobreviver).

Minha nota para o piloto: 8,5

Van Helsing

"Criada por Neil LaBute, a história gira em torno de Vanessa Helsing (Kelly Overton), filha de Abraham Van Helsing, caçador de vampiros. Ao acordar cinco anos no futuro, ela descobre que os vampiros tomaram conta do mundo. Cabe a ela, com seus poderes, liderar uma ofensiva para recuperar o controle do que sobrou do planeta. Sua missão é a de localizar um buraco no céu do Colorado por onde os raios do sol são tão poderosos que se tornam capazes de eliminar os vampiros. No caminho, ela e seu grupo encontram humanos e vampiros, alguns amigáveis, outros inimigos que farão qualquer coisa para destruí-los."

Tinha potencial para ser ótima, tanto que gostei muito do piloto, mas depois a série deu uma estagnada e ficou impossível continuar assistindo. Sem contar que os efeitos especiais são super trash e os vampiros mais parecem zumbis. Enfim, bom pra quem gosta, né?

Minha nota para o piloto: 8
*Mesmo com esse 8 do piloto, abandonei no terceiro episódio porque simplesmente não deu.

The Exorcist

"Tomás Ortega (Alfonso Herrera) é um padre progressista, ambicioso e compreensivo, que coordena uma pequena paróquia localizada no subúrbio de Chicago. Quando um caso de possessão demoníaca aflige a família Rance, que integra a paróquia, os padres Tomás e Marcus (Ben Daniels) unem-se, além das diferenças, para enfrentar o maior desafio de suas vidas."

Primeiramente FORA TEMER Poncho Herrera é meu pastor e nada me faltará. Brincadeiras à parte, eu quase me caguei de medo uma cem vezes durante o piloto. Nunca assisti ao filme (e nem pretendo, porque nossa), daí não sabia muito bem o que esperar, né? Fui com fé e acreditando no povo do Twitter que me disse que eu não ia ficar sem dormir. Bem, não tive insônia, porém tive uma porrada de pesadelos.

A série presta sim, mas eu não tenho coragem o suficiente pra continuar assistindo, Mas para quem gosta de terror, super recomendo.

Minha nota para o piloto: 8,5

Mary + Jane

"Mary + Jane segue as aventuras de Jordan (Scout Durwood) e Paige (Jessica Rothe), melhores amigas que lutam para conseguir que seu negócio, um serviço de entrega de maconha, decole."

Cê tem que tá muito, muito, muito high pra esse piloto fazer sentido. O que explica eu ter entendido vários nada. Achei a série muito trash, as cenas são toscas e até o cachorro tarado me deu nervoso. Não presta mesmo.

Minha nota para o piloto: 5,5

This Is Us

"Os episódios contam a história de pessoas que nasceram no mesmo dia, incluindo Rebecca (Mandy Moore) e Jack (Milo Ventimiglia), um casal esperando trigêmeos, Kevin (Justin Hartley), um ator que está cansado do que faz, Kate (Chrissy Metz), uma mulher tentando perder peso e Randall (Sterling K. Brown) um homem rico à procura de seu pai biológico."

Pensa numa série feita pra te fazer chorar o episódio inteiro? Essa é This Is Us. E é tiro atrás de tiro, cada cena inesperada que me deixou jogada no chão dividida entre chorar em posição fetal ou gritar "q q tá conteseno????"

Vale muito a pena investir na série.
Minha nota para o piloto: 10

The Good Place

"Eleanor é uma mulher do Arizona que... morre. Ela vai parar no 'bom lugar', onde a felicidade é eterna e todo mundo é bom. O problema é que ela não é quem eles acreditam, e não acha que deveria estar lá, e vai fazer de tudo para tentar descobrir se é ou não uma pessoa boa ou ruim."

Confesso que 70% do motivo de ter ido assistir à série foi por causa da Kristen Bell. Os outros 30% foi recomendação do Kelvin no grupo (e ele só me indica série boa, que às vezes são cancelada, tipo Jane By Design, mas fé no pai). Os episódios duram apenas 30 minutos (ou 22 né) e eu acho bem pouco porque nem vejo o tempo passar e já tá lá o final com plot twist. Gostei muito do piloto e espero sinceramente que seja renovada.

Minha nota para o piloto: 8


Então é isso, gente! Se eu conseguir assistir a mais pilotos volto com uma parte 2.

E vocês já assistiram alguma séries dessas aí? O que acharam? Também aceito indicações de outras. =D

21 de setembro de 2016

Você já conhece o trabalho do Robson Reis?

Rock Friends Race

Oi, pessoal! Quem aí se interessa por ilustrações?

Hoje vou mostrar um pouco do trabalho do meu amigo Robson Reis!

Super talentoso, o Robson é formado em Designer e trabalha na área desde 1996.

Ele já ilustrou para o livro "As Runas - Um presente para o autoconhecimento" e vocês podem conhecer um pouco deste trabalho e de outros abaixo.

Carta Wunjo
Carta Branca
Rock Friends


E eu no cartaz do RF Race ♥


Se você quiser conhecer mais do trabalho do Robson, acesse o site dele: http://robsonreis3.wixsite.com/robsonilustracoes!

6 de setembro de 2016

Pokémon Book Tag

Pikachu: Um livro que te chocou


Gostaria de inserir a série toda aqui, mas por hora me contento apenas com o primeiro livro. Fiquei no chão com todas as atitudes ridículas do Hardin e como Tessa aceitava tudo.

Squirtle: Um livro que te fez chorar


Praticamente toda minha estante se encaixaria aqui. Escolhi Amigas Para Sempre porque foi o que quase me matou de tanto chorar enquanto eu tentava, em vão, abafar o choro de madrugada.

Charmander: Um livro que te deixou tão brava que você queria colocar fogo nele

Passei o livro todo me arrastando na leitura e não suporto esse final. Nunca. Jamais. Ever. Gostaria de desler.

Pidgeot: Um local de um livro para o qual você gostaria de voar

Já avisei a Ninha que iria roubar a escolha dela. Impossível não querer ir para Hogwarts.

Meowth: Um livro que você não compraria de novo

Sussurro (assim como a série toda) foi um livro que vi TANTA gente falando bem, que assim que saiu uma promoção comprei os três primeiros. Enrolei a vida para ler o primeiro e até hoje não terminei. E desculpa os defensores, mas: não é isso tudo.

Torchic: Um livro que te fez sentir quente por dentro

Li George nessa semana. E impossível não sentir um quentinho e um amor enorme por esse livro. Acredito que é leitura obrigatória.

Psyduck: Um livro que te deixou confuso e desesperado por respostas

Até hoje tô pensando se gostei ou não desse livro.

Jigglypuff: Escolha um personagem fraco que você não conseguiu evitar amar

Elena é chata, faz drama, é mimada, mas não consigo não gostar. Perdão.

Piplup: Um livro subestimado

Eu fico profundamente triste quando lembro que a Galera não publicou o restante da trilogia. Porque eu vi potencial ali (e inclusive encontrei quando li o restante em inglês).

Mr. Mime: Quantas pessoas você irá taggear e quem são elas?

Eu perguntei para os migos quem queria ser indicado e como boa parte disse não, resolvi indicar assim mesmo, porque só perguntei por educação. Então lá vai:

Cássia do Procurei em Sonhos
Ceile do Este Já Li
Luke do Eu Conto Depois
Gustavo
Marcos do Capa & Título
Matheus do Vida de Leitor
Nicholas do Hello, Júpiter!

E você que tá lendo e quer fazer, sinta-se a vontade.

Beijos!

15 de julho de 2016

5 séries para você assistir nas férias

Oi, pessoal! Todo mundo de férias? Eu não.

Convidei os migos do falecido Floodadores para indicar séries e encher a grade de vocês com coisa boa. Bora conferir?



Crazy Ex-Girlfriend
Indicação: Kelvin Bastos

Com um título propositalmente irônico e com uma proposta de desconstruir o gênero da comédia-romântica, Crazy Ex-Girlfriend é uma das poquíssimas séries descaradamente feministas que, resumidamente, conta a história de uma mulher de verdade lutando para encontrar um pouco de cor em um mundo preto e branco. Criada e atuada por Rachel Bloom, rendendo-lhe o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical, e com co-criação de Aline Brosh McKenna ("O Diabo Veste Prada", "Nós Compramos um Zoológico"), CEG é uma dramédia musical em que aborda assuntos delicados com a leveza e sutileza despretenciosa e incrivelmente certeira. Sendo um dos programas mais diversificados da TV americana, CEG aborda assuntos que variam de sexualidade e saúde mental a auto-aversão e depressão, utilizando temas supostamente rasos de plano de fundo, como acampamentos de verão e bus-party, a série usa críticas pontuais com hilárias canções, como The Sexy Getting Ready Song, e excelentes paródias à indústria fonográfica. Possuindo uma protagonista profunda e cheia de nuances, você vai acabar se identificando com ela e se apaixonando com a proposta da série, se rendendo ao poder de Bloom em seu primeiro trabalho para TV.



Wynonna Earp
Indicação: Camila Lacerda

Numa entrevista recente, a escritora/criadora descreve Wynonna Earp como "Uma série esquizita de caçadoras de demonios cowboy feministas". Não sei se dá pra superar essa descrição. Wynonna é descendente de Wyatt Earp, e por ser sua herdeira, é a única pessoa capaz de mandar os demônios que assombram Purgatório (sim, esse é o nome da cidade) de volta para o inferno. Apesar de se auto-declarar um "lobo solitário", Wynonna não está sozinha. Ela conta com a ajuda de um agente de uma organizaçao misteriosa que investiga o paranormal, um cowboy imortal com um bigodão sensacional e sua querida e fofa irmã, Waverly, que está cansada de viver sempre na sombra dos erros de Wynonna. A série acabou sua primeira temporada, mas é muito promissora. A mistura da seriedade sobrenatural com a tridimensionalidade e humor dos personagens me lembra muito de Buffy e a série me passa muito a vibe de Lost Girl e Sleepy Hollow em seus bons dias. Tem ótimas quotes. Retrata de maneira adorável a relação de amor entre as irmãs. E pra todo mundo que está orfão de representatividade, Wynonna Earp já demonstra indiicios que tá ai pra preencher esse buraco nos nossos coraçõezinhos. Não só por ter uma protagonista feminina maravilhosa ou um ator negro com uns dos papeis principais mas por (até agora) estarem lidando muito bem com o romance que está florecendo entre as duas moças ali. #WayHaught



Nikita
Indicação: Roberta Valentim

Diferente da pegada Teen/Sobrenatutal que a CW tinha na época, Nikita veio cheia de ação, com uma trama, elenco e personagens bem mais maduros do que era de praxe no canal. Ela explorava o mundo da espionagem, com conspirações politicas e econômicas a nível mundial, vista do ponto de vista dos agentes responsáveis por esses eventos. A atriz Maggie Q fica a cargo de interpretar a nossa heroína que depois de crescer no sistema de adoção, se envolver com drogas e ver a sua vida sem futuro algum, é resgatada e treinada por uma agência chamada "Division". Mas até que ponto a gratidão pela vida nova, a impede de discordar das missões a ela designadas? E uma vez que ela se rebela contra eles, uma guerra começa para derruba-los e nada melhor do que fazer isso de dentro pra fora. ;)
Além de Nikita, a série conta com outros ótimos personagens, como Michael, ex-tutor/lover de Nikita nos tempos de agência, Alex, sua pupila e principal arma para executar seu plano, Birkhoff, the IT guy da Division, Ex-hacker e provavelmente meu nerd favorito nesse mundo, e os mestres da manipulação and really bad guys Percy e Amanda.
Com tramas inteligentes, bons personagens e ótimas cenas de ação, Nikita é pra mim, umas das series mais underrated da TV americana. Com apenas 3 temporadas + 6 episódios, ela é super dinâmica e eu garanto um final super satisfatório :)
Ta esperando o quê pra dar uma chance pra essa belezinha?


iZombie
Indicação: Euzinha (Ananda)

Baseada na HQ (da DC) homônima, iZombie traz Olivia Moore (Rose McIver) no papel principal. Depois de ir a uma festa onde ocorreu um ataque zumbi muito louco, Liv é transformada e muda drasticamente sua vida. Ela passa então a trabalhar como médica legista numa delegacia, junto com o Dr. Ravi Chakrabarti, para que ela possa ter acesso aos cérebros. A série foge do clichê "zumbi mal, comilança de cérebros, apocalipse", pois Liv ainda preserva sua humanidade e o tom de humor faz toda a diferença. É óbvio que vemos cérebros sendo devorados, inclusive Liv poderia participar da edição zumbi de um Masterchef porque os pratos que ela faz estão de parabéns.
No formato procedural, em cada episódio Liv ajuda (de uma forma bem peculiar) a solucionar os casos junto com o detetive Clive Babineaux. O seriado ainda conta com uma carga emocional bem forte, algo característico das produções da CW, e tem uma vibe meio super herói que tá na moda. Com duas temporadas (e uma terceira vindo por aí), a série vai te pegar de jeito desde o primeiro momento e você não vai conseguir tirar a música de abertura da cabeça. Vale a pena investir.


The Fosters
Indicação: Kelvin Bastos

Mesmo sendo produzido por Jennifer Lopez, o drama familiar The Fosters consegue misturar seus elementos e criar uma história cativante e emocionante. A série foge dos padrões heteronormativos logo ao mostrar uma família formada por um casal queer com cinco filhos (um de um relacionamento anterior de uma das mães, um casal de gêmeos legalmente adotados e um casal de irmãos acolhidos pelo casal através do sistema de "foster care" [acolhimento familiar] americano). Do relacionamento homoafetivo a aceitação de gênero, The Fosters em nenhum momento tem medo de trabalhar tabus e explora, principalmente, as questões utilizando seu extremamente competente elenco adolescente. Embora é quase certo que você vai criar antipatia pelo Brandon, o filho mais velho, o seu amor por Jude, o carisma de Mariana (que tem uma jornada de crescimento bem bacana) e as relações familiares vão fazê-lo esquecer desse empecilho. Como diz Lena Foster em um dos diálogos mais emblemáticos da série, "DNA doesn't make family, love does" ["DNA não faz uma família, o amor sim"], e você também vai se sentir acolhido e parte dos Fosters.


É isso, pessoal! Boa maratona. Contem nos comentários se já assistiram alguma dessas séries (também aceito recomendações).

8 de janeiro de 2015

[Séries] Jane The Virgin


Quem nunca assistiu a uma novela mexicana levanta a mão. Vamos ser sinceros, em algum momento de nossas vidas todos nós já paramos para assistir aquele dramalhão (muitas vezes delicioso) que existem nessas novelas. Seja em A Feia Mais Bela, Rebelde ou, na mais conhecida de todas, A Usurpadora. Então, se você gosta do esquema dessas histórias, Jane The Virgin muito provavelmente será o seu novo vício (a produção aqui confirma).

Baseada em uma telenovela venezuelana, a série conta a história de Jane, que como diz o título, é virgem. Devido a uma confusão no consultório médico, Jane é confundida com uma paciente que iria fazer uma inseminação artificial. E aí que começa a série mais louca de todas.

Eu demorei muito para começar a assistir, em parte por mimimi mesmo, vi a promo e achei que não seria nada de mais. E eu estava redondamente enganada. Com apenas 10 minutos do piloto eu já estava encantada com a dinâmica do episódio, os personagens e me acabando de rir.

A série segue o padrão de novelas mexicanas mesmo, aquele humor meio pastelão, os dramas exagerados, mas eu achei tudo incrível. Sem contar no narrador que é, sem dúvida, uma das melhores coisas do show. Se você, assim como eu adora um bom drama, um triângulo amoroso mal sucedido, revelações bombásticas no fim do episódio, tipo as de Avenida Brasil, então Jane The Virgin foi feita para você.

Eu poderia ficar falando horas sobre como a série é fofa, linda, maravilhosa, divertida, engraçada e como my milkshake brings all the boys to the yard, mas vou deixar vocês tirarem suas conclusões sozinhos. Depois voltem aqui e me digam se não vale a pena (porque vale, tá?). A série é tão boa que mesmo sem ter uma temporada completa foi indicada a dois Globos de Ouro, logo...


Segue abaixo o trailer dessa delícia:


27 de fevereiro de 2014

[Etc & Tal] 10 Livros Para Fugir da Internet

Fiquei uma semana viajando, com acesso restrito a internet e muito tempo livre. Diante disso, aproveitei para ler alguns dos livros que estavam “encalhados” na minha estante. Antes de eu viajar o Tiago de Souza, do blog O Capítulo do Livro, me deu a ideia de escrever uma postagem com dicas de livros para fugir da internet. Reuni um top 10 de livros que, na minha opinião, são muito bons para sair um pouco da internet e se entregar ao prazer da leitura.

Freud, me tira dessa! – Laura Conrado
Começo a lista com o ótimo Freud, me tira dessa!, da autora nacional Laura Conrado. O livro é perfeito para fugir da internet e se aventurar nas loucuras de Cat. É impossível desgrudar do livro até chegar ao fim, além de ser uma leitura bem reflexiva.


I Love NY – Teca Machado
Outro livro muito bom e de leitura fluída é I Love NY, a escrita leve de Teca Machado facilmente faz com o leitor se esqueça do tempo, além da diversão garantida.

A Culpa É Das Estrelas – John Green
Acho que esse dispensa comentários, John Green contou a história de Hazel e Gus de uma forma fascinante, embelezando uma situação triste. A leitura é rápida e não cansa, mesmo com o drama intrínseco da obra.

O Rosto Que Precede O Sonho – Maurício Gomyde
Perceberam um padrão? Não, pois bem, eu ultimamente tenho considerado as histórias da literatura brasileira muito melhores para fugir da internet. Maurício é um escritor excelente e sua genialidade nesse livro é incrível, além da história ser emocionante. É um livro fino, com um enredo rápido, leitura para um dia.

Seis Coisas Impossíveis – Fiona Wood
Este livro é excelente para gargalhar, a história de Sam Cereill é hilária e apesar do tamanho do livro, a leitura é tão leve que quando eu percebi, já havia chegado ao final.

Resenha aqui.

Carnaval – Luiza Trigo
Carnaval é um livro curtinho, com uma escrita leve e fluída, Luiza conseguiu fazer com que eu me encantasse por Recife e pela história de Gabi. É impossível parar de ler antes de chegar ao final da leitura, que termina com um gostinho de quero mais.
Simplesmente Ana – Marina Carvalho
Apesar das pequenas semelhanças com a série O Diário da Princesa, Marina me encantou com a história de Ana. O livro é divertido, emocionante e encantador, garantia de diversão para um final de semana.


Belo Desastre – Jamie McGuire
Muitos não gostaram, mas Belo Desastre foi responsável por eu virar uma noite lendo, porque simplesmente não conseguia desgrudar da história de Abby e Travis. A história é envolvente e, apesar dos pesares, conseguiu me conquistar.


A Vez da Minha Vida – Cecelia Ahern
Os livros da Cecelia sempre possuem uma mensagem de fundo, e com A Vez da Minha Vida não é diferente. Ele foi um daqueles livros que chegam na hora certa e me conquistou completamente. Se você, assim como eu, tem a mania de negligenciar a sua vida, este livro é para você.


Outono de Sonhos – Adriana Brazil
E por último, mas não menos importante, a emocionante história escrita por Adriana Brazil. Eu tenho um carinho enorme por esse livro, a história de Andrew e Hellen é linda e inspiradora, e Adriana criou um enredo excelente.





Bom, essa é minha lista de livros indicados para fugir da rotina estressante de viver online. Existem muitos outros que eu poderia indicar, mas esses são os que eu considerei perfeitos para isso. Espero que tenham gostado da lista e se tiverem alguma sugestão de livro para fugir da rotina online, deixem nos comentários! =)

13 de fevereiro de 2013

[Filmes] A Escolha Perfeita (Pitch Perfect)

Olá pessoal, eu não sou de cair na folia no Carnaval, por isso aproveitei para ver os episódios atrasados das minhas séries e ver alguns filmes, um deles foi A Escolha Perfeita.

Eu adorei o filme, as performances são muito legais e a história, apesar de ser previsível e meio boba, até que me agradou. Vale a pena comentar o desempenho de Anna Kendrick no filme, eu conhecia a atriz por causa de Crepúsculo, mas gostei muito da atuação dela no filme, sem contar que ela canta bem. Eu sou apaixonada por musicais, e A Escolha Perfeita não deixou a desejar, o filme é ótimo para assistir sozinhos, com os amigos, família.
O foco do filme é a competição de corais universitários, as Barden Bellas perderam na competição passada por causa de algo que havia acontecido com Aubrey (Anna Camp), a atual líder das Bellas. Com a chegada de Beca (Anna Kendrick) tudo muda, a aspirante a DJ acha o repertório totalmente ultrapassado e critica o jeito de agir de Aubrey, que ficou obcecada pela vitória depois do desastre da competição passada.
Rebel Wilson (Fonte: www.adorocinema.com)
As atuais Bellas são muito diferentes entre si, começando pelo visual de cada uma. O destaque das Bellas vai para Fat Amy (Rebel Wilson), de longe a personagem mais divertida do filme e com as frases mais engraçadas. Vale a pena falar de Stacie (Alexis Knapp) e a estranha Lilly (Hanna Mae Lee), porém (vai parecer estranhamente clichê o que eu vou dizer agora) nas diferenças é que elas encontram as semelhanças, depois de muita confusão e brigas.
Gostei muito do duelo de refrões entre os corais, foi bem espontâneo e mostrou o improviso de todos eles.
(Fonte: www.adorocinema.com)
Beca começa a trabalhar na rádio da universidade, onde conhece Jesse (Skylar Astin), integrante dos Treblemakers (grupo concorrente das Bellas) e desenvolve uma amizade com ele, que evolui para um romance proibido. Jesse é apaixonado por filmes e seu sonho é fazer trilhas sonoras, com isso ele mostra um dos seus filmes preferidos para Beca, O Clube dos Cinco, no qual Beca de início não tem interesse nenhum.
Não posso deixar de comentar sobre as competições em si, destacando a atuação de Elizabeth Banks e John Michael Higgins, os apresentadores tresloucados que soltam os comentários mais hilários durante as apresentações.
O final do filme é um pouco previsível, embora a apresentação das Bellas tenha me surpreendido, gostei muito mesmo. Eu achei o filme muito divertido e recomendo a todos que vejam, é diversão na certa.

(Fonte: www.adorocinema.com)


Avaliação: 

Trailer: 



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6 de fevereiro de 2013

[Musicando] Já conhecem o Punk Goes Pop?

Olá galera, tudo bem? Eu sumi no início dessa semana por causa da faculdade que me virou de ponta à cabeça com milhões de provas, mas hoje é a última, ainda bem! Enfim, vou roubar o espaço da Amanda para mostrar para vocês uma coletânea que eu conheci tem pouco tempo, acredito que muita gente já conheça ou tenha ouvido falar, mas eu gostei muito da proposta e resolvi indicar para vocês.
O Punk Goes Pop, é uma coletânea de CD's (vinda da série Punk Goes...) criada pela Fearless Record, o primeiro disco foi lançado em abril de 2002, e desde então já foram lançados mais quatro volumes. A proposta dos discos são covers de bandas "punk" (entre aspas porque na maioria das vezes elas nem são punk) fazendo performances de músicas do mundo pop, de Backstreet Boys até Lady Gaga.
Na minha opinião, alguns covers ficaram melhores do que as músicas originais, já outros nem tanto. Selecionei alguns que eu gostei, é só clicar na música, dar o play e ouvir!



Bom, é isso pessoal, espero que tenham gostado.

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6 de janeiro de 2013

[Seriados] O Drama à Flor da Pele.

Alguns seriados tem drásticas mudanças entre temporadas, mudanças propositais como é o caso de "American Horror Story" ou Skins. A mais marcante dessas mudanças são os personagens que em muitos casos conquistam a simpatia e até a admiração do telespectadores.

No caso de Skins, essa mudança aconteceu a cada duas temporadas, deixando intacta a proposta do drama jovem que tinha no inicio. Conflitos familiares, sexualidade e drogas marcaram o seriado que teve boa audiência e foi premiada com um BAFTA em 2008.

Este ano, a E4, produtora da serie anunciou que um sétima e última temporada será exibida trazendo em seis episódios os personagens: Cassye  ( primeira geração) interpretada por Hanna Murray, Effy (segunda geração) interpretada por Kaya Scodelário e Cook (segunda geração) feito pelo ator Jack O'Connell como protagonistas. Alem deles as atrizes Lily Loveless e Kathryn Prescott, Naomi e Emily.

Eu recomendo as temporadas para quem gosta de um bom drama. E se você não se importa de chorar, você com certeza vai precisar de um lenço. E se você gosta mas está com o pé atrás por serem seis temporadas, não se preocupe, cada temporada tem de 8 a 10 episódios de 45 minutos. Por tanto vale muito a pena assistir. 

28 de dezembro de 2012

[Cinema] As Aventuras de PI


Titulo Original: Life of Pi
Diretor: Ang Lee
Roteiro: David Magee
EUA, 2012 - 129 min Drama 
Elenco: Tobey Maguire, Irrfan Khan, Gérard Depardieu, Suraj Sharma, Adil Hussain, Ayush Tandon

Sinopse: A história de um menino indiano chamado Pi (Suraj Sharma/ Irrfan Khan), filho de um tratador de zoológico, que se encontra na companhia de uma hiena, uma zebra, um orangotango e um tigre de bengala, depois de um naufrágio que os deixa à deriva no Oceano Pacífico.


"As Aventuras de PI" mostra uma aventura incrível e que você não pode perder.

Logo que vi o trailer, fiquei com muita de vontade de assistir por causa de seus efeitos especiais e não necessariamente pela sua história. Mas acabei sendo surpreendido por essa história incrível e também inacreditável. 

O filme conta a historia de Pi, um menino indiano que cresceu no zoológico de seu pai e quando seu pai resolve transferir o zoológico para o Canadá, ele é obrigado a ir junto. Nessa viagem acontece uma forte tempestade e o navio afunda, se salvando Pi, uma hiena, uma zebra, um orangotango e Richard Parker, um tigre de bengala.

A partir dai, ele passa pelas mais diversas situações e visita lugares que nunca foram vistos. Além de ter que aprender a conviver com Richard Parker, o que não é uma tarefa muito fácil.

A história me conquistou muito, principalmente o seu desfecho que fica ao critério da imaginação de cada um. Os efeitos especias são muitos bons, isso era de se imaginar, já que eles fizeram os animais computadorizados parecerem reais. No critério do 3D, eles poderiam ter aproveitado um pouco mais dessa tecnologia.

Dou nota 5 pro filme e recomendo essa grande aventura a todos que querem se divertir e se emocionar.

13 de dezembro de 2012

[Filmes] Rock of Ages - O Filme

Acho que praticamente todo mundo já ouviu Don't Stop Believin', da banda Journey, e que virou tema da série musical Glee, certo? Mas o que dizer de um musical que gira em torno não apenas dessa música, mas de muitas outras música de rock que marcaram a década de 80? E aí que entra Rock of Ages, com um roteiro engraçado, irônico, mas que incrivelmente consegue se sair bem.
Semelhanças entre a música do Journey e o filme não irão faltar, começando com a personagem principal Sherrie (Julianne Hough), a típica "garota do interior" que chega a Los Angeles com o sonho de se tornar uma cantora de sucesso, mas como nada vem fácil, no início do filme sua mala é roubada, com todos os seus discos de vinil. Vale ressaltar que Julianne Hough interpretou bem o papel da personagem, mas deixou a desejar (e muito) no quesito vocal, sua voz é muito fraca e por vezes extremamente irritante.
Para completar a estrofe inicial de Don't Stop Believin' está faltando o "garoto da cidade", o mesmo é apresentado logo de início ajudando Sherrie. Vocês não podem imaginar a minha cara de surpresa quando Drew (Diego Boneta) apareceu, o ator que interpreta o personagem já fez parte da novela mexicana Rebelde sim, eu via a novela e na época era bem fraquinho vocalmente também, e por isso eu já fiquei com o pensamento de que o filme ia ser muito ruim.
Mas me enganei redondamente, Drew é o típico bom moço crescido na cidade, consegue uma vaga de garçonete para Sherrie em uma famosa casa de shows da cidade, o Bourbon, onde ele também trabalha. Para quem pensou que a história gira em torno apenas do casal também se enganou, Bourbon se encontra com problemas financeiros e como medida de salvação do local seu dono, Dennis Dupree (Alec Baldwin), anuncia um show do famoso Stacee Jaxx (Tom Cruise) com a banda Arsenal.
Outra surpresa do filme é a atuação de Tom Cruise, eu considerei impecável, ele incorporou bem o personagem e suas tiradas sarcásticas. Há quem diga que Stacee Jaxx é baseado em Axl Rose, por causa de suas complexidades e problemas.
O filme não é um drama, longe disso, é uma comédia muito boa, e só melhora com a entrada de Catherine Zeta-Jones interpretando Patricia Whitmore, a esposa do prefeito (Bryan Cranston), que considerava o Bourbon um "antro de perdição" para os jovens e estava decidida a fechá-lo. Aplausos de pé para Catherine Zeta-Jones, que deu vida a personagem mais tresloucada do filme, mostrando bem os preconceitos da sociedade e em uma interpretação excelente da música Hit Me With Your Best Shot, de Pat Benatar, como vocês podem conferir aqui.
A história segue bem rápida, com alguns escorregões, mas ainda assim muito boa, e apresenta outros personagens como Lonny (Russell Brand), o ajudante de Dennis, que me pareceu praticamente avulso ao filme, mas fazendo partes das maiores idiotices do filme. Outra atriz que se destaca no filme é Malin Akerman, como Constance Sack, uma jovem repórter que tem todo o perfil de certinha, mas se modifica por inteiro depois de uma entrevista peculiar com Stacee.
A música dos anos 80 é o foco principal do filme, gostei de todas as performances e de como elas foram bem engajadas com os diálogos, ressaltando a música Can't Fight This Feeling, que deu ar a uma das cenas mais hilárias do filme, incluindo declarações de amor e saídas do armário. Outro ponto positivo para as músicas são os mashups, como a incrível I Love Rock and Roll de Joan Jett sendo interpretada junto com Juke Box Hero, da banda Foreigner.
No todo é um filme bom para quem gosta de rock, com uma boa história e interpretações muito boas, e ainda conta com a questão do romance entre Sherrie e Drew, com muitos altos e baixos e seguindo a canção.

Confiram o trailer legendado:



Avaliação do filme: 4/5 (muito bom)

16 de outubro de 2012

[Meme] Leia Mais, Seja Mais

Olá galera, como estão? Hoje eu trago um meme super legal que eu recebi da Lígia, no blog Way To Happines, eu achei muito bacana a ideia da Lígia e merece ser compartilhada. Abaixo o meme!



Leia Mais, Seja Mais é uma Campanha do Ministério da Cultura, e o blog Way To Happiness criou o meme para ajudar a divulgá-la! Como funciona? Copie a campanha anunciada acima, responda as perguntas e indique dez blogs para respondê-la! Tudo muito simples! E se você gostou do Meme, sinta-se a vontade para respondê-lo, mesmo sem indicação! =]

1. Você já leu algum livro que mudou a sua vida? Se sim, qual (is) e por quê?

Sim, acho que todo mundo sabe qual livrou que mudou a minha vida, Harry Potter e a Pedra Filosofal, claro, foi o livro que me iniciou na leitura.

2. Recomende um livro, vídeo ou texto que você acha que influenciaria um conhecido a ler um livro!

Gente, não sei qual livro recomendar, gosto de tantos, mas para influenciar alguém a ler acho que eu recomendaria A Garota do Outro Lado da Rua, da autora Lycia Barros.

3. Indique 10 blogs!

Livros de Cabeceira

E para quem não foi indicado que pena, sinta-se a vontade para fazer tamb

2 de outubro de 2012

[Filmes] MIB 3 - Homens de Preto

Olá galera, tudo bem?
Eu acredito que todo mundo aqui conhece Homens de Preto né? Eu assisti o terceiro filme tem um tempo e estava pra escrever uma review dele aqui no blog e consegui postá-la hoje.


14 anos depois do primeiro filme e eu ainda me lembro dos detalhes só porque assisti tudo de novo, eu gostei mais de MIB 3, achei a história muito bem estruturada e com as doses certas de drama e comédia (sim, eu disse drama).
O filme mostra a crise entre o agente K e o agente J, depois da fuga de Boris, o Animal it's just Boris, que consegue voltar no tempo por meio de um dispositivo vendido pelo filho de um criminoso. Depois de uma conversa por telefone muito estranha entre os agentes, eis que K volta no tempo para tentar deter Boris, mas como tudo tinha que dar errado, ele é morto e toda a história muda.
It's just Boris.
J, claro, vai atrás de um jeito de reverter a situação e volta no tempo para tentar modificar (de novo) a situação. Eu gostei de como o filme mostrou o amadurecimentos dos personagens, mesmo sendo um filme de comédia. Todo o enredo do filme é bem entrelaçado e não deixa pontas soltas, tudo tem uma razão.
A cena em que J viaja no tempo é extremamente engraçada e quando ele volta para 1969 é muito divertido de assistir, a adaptação dele e todo o preconceito envolvendo homens negros usando terno.
Um personagem importantíssimo é apresentado, Griffin um alien que prevê o futuro (com todas as possibilidades) e que está com o ArcNet. Griffin é engraçado e bem cabeça de vento, do nada ele para e começa a falar do que vai acontecer no futuro, mas não só uma possibilidade, todas.
O filme tem uma luta final entre os agentes e os dois Boris (o do futuro e o do passado), que é engraçada e cheia de ação. O final do filme é inesperado e emocionante, e mostra a resposta para uma pergunta de J que só vendo o filme que vocês vão entender.
Eu adorei o filme, achei muito bom e recomendo que assistam, vale a pena.

Sinopse: O terrível Boris, o Animal (Jemaine Clement) foi capturado no passado pelo agente K (Tommy Lee Jones) e na época perdeu o seu braço. Vivendo na prisão lunar de segurança máxima, o alienígena consegue bolar um plano de fuga para dar andamento ao seu objetivo de recuperar o membro de seu corpo e ainda acabar com K de uma vez por todas. Para isso, ele pretende viajar no tempo e mudar o rumo da história. Para evitar que ele triunfe em seu plano maligno, o agente J (Will Smith) também volta ao passado e lá encontrará os jovens agentes K (Josh Brolin) e O (Alice Eve), descobrindo segredos que mudarão sua vida e a amizade de ambos.

Trailer:

Avaliação:

Então galera, o que acharam? Já assistiram o filme? Comentem!

16 de setembro de 2012

[Filmes] Triângulo do Medo


Titulo Original: Triangle
Diretor: Christopher Smith
Roteiro: Christopher Smith
Austrália, 2009 - 98 min Terror
Elenco: Melissa George, Joshua McIvor, Jack Taylor, Michael Dorman, Henry Nixon, Rachael Carpani, Emma Lung, Liam Hemsworth, Bryan Probets.

Sinopse: Quando Jess embarca em um barco com um grupo de amigos, ela não pode afastar a sensação de que há algo errado. Quando o iate atravessa uma tempestade, o grupo é forçado a ir a bordo de um transatlântico por questões de segurança. O navio parece deserto, o relógio está parado, mas eles não estão sozinhos... Alguém está interessado em caçá-los, um a um.


Sabe aquele filme que consegue explodir o Tico e Teco de tanto pensar? Com certeza é esse.

Faz mais ou menos três semanas que vi esse filme no Telecine Action, e me surpreendi com a genialidade por trás dele e também com o ciclo vicioso e sem fim que nos é proposto.

Ele conta a história de Jess (Melissa George) que tem um filho autista, que supostamente fica na escola enquanto ela vai fazer uma viagem de barco com seu amigo e algumas pessoas. Só que no meio do passeio acontece uma tempestade com o barco e eles ficam presos no mar, até que um navio aparece do nada e eles conseguem entrar. Dentro do navio, começa a acontecer coisas estranhas e alguns deles começam a morrer, provando que eles não estão sozinhos.

O filme me agradou muito, principalmente em seu desenrolar da história, e chegando em final que também pode ser chamado de começo. Ele pode ser comparado com o filme nacional O Homem do Futuro, que também é muito bom, por ter mais ou menos a mesma linha de raciocínio. 

O filme merece uma nota 5, por seu roteiro muito bem produzido, que quase nos leva a loucura para descobrir o grande mistério. Super recomendo você ir assistir-lo agora :)

Agora não esqueçam de comentar sobre o filme, ou sobre qual filme gostariam que eu escrevesse.