Recebi os oito primeiros capítulos da Novo Conceito para
saber como era a história de A Playlist de Hayden. O livro é
narrado em primeira pessoa por Sam, enquanto ele tenta superar a morte de seu
melhor (e único) amigo, Hayden.
Desde o início tive a sensação de que esse livro iria me
trazer todo o tipo de emoção. Não me enganei. A narrativa passeia entre as
memórias que Sam tem de seu amigo, assim como a playlist que o mesmo deixou. O
mais interessante é como a seleção de músicas é eclética. Desde Radiohead a
Vampire Weekend, todas elas parecem ter um sentido, embora ainda não tenha sido
revelado.
Esses oito primeiros capítulos atiçaram muito a minha curiosidade.
Gostei de como Sam foi construído, na sua luta entre sentir raiva, culpa e
saudade. De fato o livro mexeu muito comigo, porque a briga que os dois tiveram
ainda não foi explicada. Além de muitos outros sentimentos contraditórios
vindos de Sam.
A Playlist de Hayden parece ser o tipo de livro que vai me
fazer querer mais e, ao mesmo tempo, desacelerar a leitura para que não acabe.
Gostei muito dessa ação da Novo Conceito, pois é um livro que eu estou muito ansiosa para ler.