Autor(a): Jennifer E. Smith
Editora: Galera Record
ISBN: 9788501047786
Páginas: 400
Tradutor: Daniela Dias
Ano: 2014
Skoob
Avaliação: 4/5 + ♥
Sinopse: Graham Larkin e Ellie O'Neill não poderiam ser mais diferentes. O rapaz é um ídolo adolescente, um astro das telas de cinema; uma vida calcada na imagem. O cotidiano constantemente sob o escrutínio dos refletores. Agentes, produtores, RPs, assessores... Já Ellie passou a vida escondida nas sombras, fugindo de um escândalo do passado enterrado em sua árvore genealógica.
Mas, mesmo sem aparentemente nada em comum, os dois acabam se conhecendo — ainda que virtualmente — quando Graham envia a Ellie, por engano, um e-mail falando sobre o porco de estimação Wilbur. Esse primeiro contato leva a uma correspondência virtual entre os dois, embora não saibam nem o nome um do outro. Os dois trocam detalhes sobre suas vidas, esperanças e medos.
Então Graham agarra a chance de passar tempo filmando na pequena cidade onde Ellie mora, e o relacionamento virtual ganha contornos reais. Mas será que duas pessoas de mundos tão diferentes conseguirão ficar juntas? Será que o amor é capaz de vencer — mesmo — qualquer obstáculo? E mais importante... é possível separar ilusão de realidade quando o coração está em jogo?
Editora: Galera Record
ISBN: 9788501047786
Páginas: 400
Tradutor: Daniela Dias
Ano: 2014
Skoob
Avaliação: 4/5 + ♥
Sinopse: Graham Larkin e Ellie O'Neill não poderiam ser mais diferentes. O rapaz é um ídolo adolescente, um astro das telas de cinema; uma vida calcada na imagem. O cotidiano constantemente sob o escrutínio dos refletores. Agentes, produtores, RPs, assessores... Já Ellie passou a vida escondida nas sombras, fugindo de um escândalo do passado enterrado em sua árvore genealógica.
Mas, mesmo sem aparentemente nada em comum, os dois acabam se conhecendo — ainda que virtualmente — quando Graham envia a Ellie, por engano, um e-mail falando sobre o porco de estimação Wilbur. Esse primeiro contato leva a uma correspondência virtual entre os dois, embora não saibam nem o nome um do outro. Os dois trocam detalhes sobre suas vidas, esperanças e medos.
Então Graham agarra a chance de passar tempo filmando na pequena cidade onde Ellie mora, e o relacionamento virtual ganha contornos reais. Mas será que duas pessoas de mundos tão diferentes conseguirão ficar juntas? Será que o amor é capaz de vencer — mesmo — qualquer obstáculo? E mais importante... é possível separar ilusão de realidade quando o coração está em jogo?
Quando li a sinopse de Ser Feliz É Assim todos os sinais
alertaram: clichê, clichê, clichê. Eu já tinha outro livro da autora (e não foi
amor à primeira vista), por isso fiquei um pouco preocupada. Felizmente com
esse foi tudo diferente. A fórmula utilizada na história pode ser batida, mas
Jennifer conseguiu fazer com que ela saísse dessa “mistura de bolo”.
O início do livro é todo esquematizado em uma troca de
e-mails, o que eu gostei bastante. Dividido em duas partes o enredo nos
apresenta Graham Larkin e Ellie O’Neill. De cara não gostei tanto da Ellie, mas
aos poucos ela foi me conquistando. Já Graham não precisou de nenhum esforço,
afinal, ele é uma estrela de cinema (e eu sou totalmente fangirl).
Sabe aqueles livros que você não precisa fazer muito esforço
pra terminar? Este é um deles. A leitura flui de forma tão fácil que é meio
impossível largar. Em certo ponto eu pensei comigo mesma: vou terminar de ler,
senão não consigo fazer mais nada. E terminei a história mais apaixonada do que
comecei.
Apesar disso tudo o livro não me causou emoções muito
fortes. Sim, eu fiquei suspirando com o fim, mas ele não me levou às lágrimas
nem nada. Todo o clima é no estilo sessão da tarde, fez eu me sentir assistindo
um filme (e se virasse filme, eu assistiria). Essa mistura de leveza + clichê
funcionou muito bem, fazendo com que eu quisesse mais da história, mas sem
precisar ir ao final e saber como era.
Ser Feliz É Assim é um romance bem água com açúcar, creio (e
entendo) que muitos não irão gostar. O desenvolvimento como um todo funcionou
comigo e me fez querer estar lá no Maine, no meio de uma gravação de um filme. É
um daqueles livros de momento, para se ler e apreciar.
Chegando perto do fim eu já imaginava como iria terminar, ou
pelo menos achava isso. Eu gostei de como terminou, mudaria algumas coisas, mas
isso é porque eu sou chata. É um livro mais que recomendado, que me permitiu
enxergar a felicidade em pequenas coisas, principalmente em um “bom dia”.