Autor(a): Eric Smith
Editora: Gente
ISBN: 9788573129557
Páginas: 208
Tradutor: Flávia Yacubian
Ano: 2014
Skoob
Avaliação: 2,5
Sinopse: Eric Smith sabe mais do que ninguém que existem prazeres imensos na vida geek. Amigos incríveis, conversas até de madrugada sobre realidades alternativas ou até mesmo o simples prazer de ler aquele lançamento de quadrinhos. No entanto, chega um momento na vida de todo nerd em que o amor bate à porta e daí vem a hora de jogar o xadrez tridimensional que é o mundo dos solteiros. Não se desespere, jovem Padawan! Deixe Smith guiá-lo por esse caminho e descubra que amar é muito mais do que flores e bombons. Afinal, nada é normal na vida do nerd, e o amor não é senão o mais extraordinário dos fenômenos humanos.
Editora: Gente
ISBN: 9788573129557
Páginas: 208
Tradutor: Flávia Yacubian
Ano: 2014
Skoob
Avaliação: 2,5
Sinopse: Eric Smith sabe mais do que ninguém que existem prazeres imensos na vida geek. Amigos incríveis, conversas até de madrugada sobre realidades alternativas ou até mesmo o simples prazer de ler aquele lançamento de quadrinhos. No entanto, chega um momento na vida de todo nerd em que o amor bate à porta e daí vem a hora de jogar o xadrez tridimensional que é o mundo dos solteiros. Não se desespere, jovem Padawan! Deixe Smith guiá-lo por esse caminho e descubra que amar é muito mais do que flores e bombons. Afinal, nada é normal na vida do nerd, e o amor não é senão o mais extraordinário dos fenômenos humanos.
Geek Love tinha tudo para se tornar um dos meus favoritos,
apesar de eu não seguir o estilo nerd (talvez um pouco, porque bem, ainda jogo
Super Mario). De início me encantei com o projeto gráfico do livro, além disso,
o autor possui uma forma de escrever bem autêntica e sarcástica.
Com o avanço do livro uma sensação incômoda de familiaridade
se apoderou de mim. E fui observando melhor e mais a fundo as “instruções” do
manual, eis que descobri a fonte daquele dèjá vu: o autor estava repetindo o
que já tinha dito. Um exemplo era dele sempre falar que não seria o fim do
mundo levar um pé na bunda. Minha vontade foi de: “Ok, amigo, você já falou
isso, bora mudar o tópico?”.
Como disse, o livro poderia entrar para a lista dos melhores
do ano, mas essas repetições, além de outras coisas inseridas nele, o tornou
menos atrativo para mim. O livro é bem pequeno, como um manual que você poderia
adquirir junto com um produto mesmo. Mas nem o formato e a pouca quantidade de
páginas me salvou da vontade de arremessa-lo bem longe.
Eu percebi que estava levando mais tempo que o normal para
chegar ao final da fase e me peguei fazendo algo que odeio: leitura
dinâmica. Foi a única salvação para algo que já estava se tornando um tormento
para mim. Cheguei ao fim bem decepcionada, porque eu realmente tinha
expectativas muito altas para com o manual (principalmente de entender melhor
as referências à cultura nerd que meu namorado faz, confesso).
Porém, não foi de todo ruim a leitura de Geek
Love, o manual ajudou a entender um pouco dos nerds. Penso que, em
parte, a quantidade de referências envolvidas foi a causa do livro não me
agradar tanto. O que me levou a questionar se eu poderia me inserir mesmo no
papel de “ser nerd”.
No geral, Geek Love foi uma boa leitura. Só
não foi o suficiente para conquistar 5 estrelinhas e um coração na minha
estante. A proposta do autor é legal, mas acho que faltou dosar um pouco o que
colocar ou não. Mas acho que pessoas com uma mente mais nerd que a minha se
sintam mais à vontade com a leitura.