SPAM, da sigla Sending and Posting Advertisement in Mass, em
tradução literal “enviar e postar publicidade em massa” é um problema
corriqueiro que nós blogueiros, não apenas da esfera literal, temos que
conviver TODOS OS DIAS. Respondendo
à pergunta título do post, mesmo que isso não seja o Globo Repórter. Quem são?
Simplesmente as pessoas mais insuportáveis da face da Terra virtual. Onde
vivem? Em toda internet. O que fazem? Preciso nem falar, né?
Imagine a cena, você está lá checando seu e-mail quando de
repente brota uma mensagem te “convidando” a visitar determinado blog. Pior
ainda é quando mandam um newsletter completo da semana. Sério, gente, qual a
necessidade disso? É postar alguma coisa no Instagram e receber incontáveis
mensagens te enchendo o raio do saco. É comentar sobre algum livro no Twitter e
vir um dito cujo e falar que tem resenha/promoção/seja lá o que for ao blog.
APENAS PAREM!
Eu já dei inúmeros blocks, já denunciei, já convidei para o
sacrifício asteca (aliás, obrigada, Matheus pela brilhante ideia) e eles continuam
aparecendo. Eu entendo a necessidade de divulgar sua postagem, mas já parou
para pensar que seria muito mais legal
você visitar o conteúdo e comentar? A maioria dos blogueiros que eu conheço
retribuem os comentários.
Tem horas que não dá para manter a calma, aí já viu né? Eu
sou a grossa, a ignorante e etc. Tudo porque fulano chegou invadindo as minhas
notificações lotando de spam. E quem
pratica parece não entender o quanto isso é ruim, o quanto o blog fica mal
visto (pelo menos na minha opinião).
Querido spammer, reflita, você gostaria que eu fosse à sua
casa e deixasse uma lata de artigos, opiniões e coisas minhas? Provavelmente
não. Então por que você faz isso?!
Enfim, esse post não tem propósito nenhum além de desabafar.
Porque eu sei que o spam não vai parar, eu sei que vou ter que continuar
distribuindo blocks. É triste, mas é a realidade. Seria muito mais fácil se os
praticantes desse hábito horrendo apenas o suspendessem. Infelizmente, acho que
ainda não alcançamos esse patamar.