Autor(a): A.C. Angelini
Editora: Novo Século
ISBN: 9788542801682
Páginas: 374
Ano: 2014
Skoob
Avaliação: 1/5
Sinopse: Imagine participar de um torneio de tarô, realizado em Las Vegas? Carmine, mesmo contra a vontade de sua mãe, que despreza o envolvimento da filha com esta arte, teve esta grande sorte.
No entanto, este inusitado torneio lhe trará mais do que experiência com as cartas. Na capital dos jogos, ela conhecerá Thomas, um escritor que recebe um enigmático aparelho um tarô de outro mundo, enviado misteriosamente, apenas com a instrução: encontrar na Terra algum tarólogo capaz de acioná-lo.
Entre figuras de tarô e universos paralelos, Carmine terá de enfrentar seus medos e desenvolver habilidades que, até então, desconhecia.
Editora: Novo Século
ISBN: 9788542801682
Páginas: 374
Ano: 2014
Skoob
Avaliação: 1/5
Sinopse: Imagine participar de um torneio de tarô, realizado em Las Vegas? Carmine, mesmo contra a vontade de sua mãe, que despreza o envolvimento da filha com esta arte, teve esta grande sorte.
No entanto, este inusitado torneio lhe trará mais do que experiência com as cartas. Na capital dos jogos, ela conhecerá Thomas, um escritor que recebe um enigmático aparelho um tarô de outro mundo, enviado misteriosamente, apenas com a instrução: encontrar na Terra algum tarólogo capaz de acioná-lo.
Entre figuras de tarô e universos paralelos, Carmine terá de enfrentar seus medos e desenvolver habilidades que, até então, desconhecia.
Quando comecei a ler A Taróloga fiquei bem curiosa por
conta da sinopse, de contar uma história que envolvesse as cartas de tarô.
Porém, minha curiosidade morreu no segundo capítulo (ou antes).
A narrativa utilizada é muito maçante, a necessidade de
revisitar argumentos que já foram utilizados, às vezes na mesma página, criou
um tom de repetição maior que o “on and on and on” de Don’t Stop Believin. Fora
isso, nada parecia crível, óbvio é um livro puramente ficcional, mas faltou um
pouco de realidade até nos personagens e isso tem como ser feito. O resultado
disso tudo foram constantes abandonos durante a leitura.
O meu problema com a personagem principal, Carmine, começou
com sua postura sempre passiva e o fato dela acreditar em absolutamente tudo
que diziam a ela. Se a intenção era mostrar uma personagem boba, parabéns ao
autor, ele conseguiu. Ela deveria ser o carro chefe da trama, a figura feminina
que comanda uma revolução, por assim dizer, e não foi bem assim.
Um ponto do livro que poderia ter sido bem explicado era a
relação de Carmine com sua mãe. Infelizmente não houve nenhuma conversa entre
elas, nenhum pedido de desculpas e, mais uma vez, a protagonista aceitou tudo
de bico calado.
De início achei que não teria romance, mas me enganei. Neste
ponto, o autor caiu no velho clichê do triângulo amoroso. Não gosto de clichês
que não são desenvolvidos, ou de relacionamentos que ficam no chove não molha.
Aconteceu tudo isso e foi sofrível.
O livro não possui uma batalha grandiosa, muitos segredos
eram óbvios demais e quando foram revelados não produziram impacto. Além disso,
a história termina com uma ponta solta fraca para uma continuação.
No geral não foi uma boa leitura. Foi difícil demais de
manter o ritmo e terminar. Talvez por eu não me interessar por este universo do
tarô, a narrativa não tenha me enchido os olhos. Porém duvido, pois já aconteceu
o contrário. Enfim, não é um livro que eu recomendo.